segunda-feira, 12 de março de 2012

Equipe de direção.




Equipe da direção 
Heloísa Santos, Martha Denise e Ana Paula Lages

Grupo que estará unido na caminhada pelo presente e futuro da E.M. Moacyr Scliar.

As estrelas (da esquerda para a direita)Lourdes, Onésimo, Milena, Liana, Heloísa, Ana Paula, Fabiana Cristina, Patrícia, Gisele, Martha Denise, Vilma, Maria Alice, Josiana, Mírian, Olívia, Isabel, Glayds e Fabiana. 

sábado, 10 de março de 2012

Pensamentos...

Conhecendo um pouco mais o nosso patrono: Moacyr Jaime Scliar.



Nosso patrono


Moacyr Jaime Scliar nasceu em Porto Alegre (RS), no Bom Fim, bairro que até hoje reúne a comunidade judaica, a 23 de março de 1937, filho de José e Sara Scliar. Sua mãe, professora primária, foi quem o alfabetizou. Cursou, a partir de 1943, a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Rosário, uma escola católica. Em 1955, passou a cursar a faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), onde se formou em 1962. Em 1963, inicia sua vida como médico, fazendo residência em clínica médica. Trabalhou junto ao Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência (SAMDU), daquela capital. Publica seu primeiro livro, “Histórias de um Médico em Formação”, em 1962. A partir daí, não parou mais. São mais de 67 livros abrangendo o romance, a crônica, o conto, a literatura infantil, o ensaio, pelos quais recebeu inúmeros prêmios literários. Sua obra é marcada pelo flerte com o imaginário fantástico e pela investigação da tradição judaico-cristã. Algumas delas foram publicadas na Inglaterra, Rússia, República Tcheca, Eslováquia, Suécia, Noruega, França, Alemanha, Israel, Estados Unidos, Holanda e Espanha e em Portugal, entre outros países. Em 1965, casa-se com Judith Vivien Oliven. Em 1968, publica o livro de contos "O Carnaval dos Animais", que o autor considera de fato sua primeira obra. Especializa-se no campo da saúde pública como médico sanitarista. Inicia os trabalhos nessa área em 1969. Em 1970, freqüenta curso de pós-graduação em medicina em Israel, sendo aprovado. Posteriormente, torna-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Seu filho, Roberto, nasce em 1979. A convite, torna-se professor visitante na Brown University (Departament of Portuguese and Brazilian Studies), em 1993, e na Universidade do Texas, em Austin. Colabora com diversos dos principais meios de comunicação da mídia impressa (Folha de São Paulo e Zero Hora). Alguns de seus textos foram adaptados para o cinema, teatro e tevê. Nos anos de 1993 e 1997, vai aos EUA como professor visitante no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University. Em 31 de julho de 2003 foi eleito, por 35 dos 36 acadêmicos com direito a voto, para a Academia Brasileira de Letras, na cadeira nº 31, ocupada até março de 2003 por Geraldo França de Lima. Tomou posse em 22 de outubro daquele ano, sendo recebido pelo poeta gaúcho Carlos Nejar. O escritor faleceu no dia 27/02/2011, em Porto Alegre (RS), vítima de falência múltipla de órgãos.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Linda bailarina, bailarina linda prestigiando a preferência do nosso patrono Moacyr Jaime Scliar (1937-2011) pela música erudita e ao balé classico.

Professora Patrícia Christo, um verdadeiro docinho e maravilhosa profissional caprichando na sala 9, onde já atende na diagnose do 3º ano.

Ilustres presenças.

 Prefeito Eduardo Paes,  Jorge Bittar, Secretária Cláudia Maria Costin e Senhora Scliar., 

Memorável momento, o da inauguração da Escola Municipal Moacyr Jaime Scliar, em Campo Grande no dia 9 de março de 2012. Compareceram ao evento o Prefeito Eduardo Paes, a secretária de educação Sra. Claudia Costin, o coordenador da 9ª Coordenadoria Regional de Educação, Professor José Mauro Silva, dentre outros convidados ilustres que abrilhantaram a ocasião.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Monumental!



Pode-se dizer que o prédio da Escola Municipal Moacyr Jayme Scliar nasceu da desesperança. Antes ilhado, inacabado e esquecido na Rua Murilo de Alvarenga, próxima à Estrada do Campinho, se transformou num ponto de referência, trazendo luz à comunidade. Como a fênix, só não ressurgindo das cinzas, reestruturou-se mediante ao descrédito e abandono.